Estudo de caso: Noção de conflito

Negociações entre o sindicato do ensino superior e o governo (1).

As negociações entre o Sindicato do Ensino Superior(SES) e o governo ainda não conheceram um resultado positivo, mas as duas partidas são optimistas. Depois de pelo menos duas horas de discussão com o ministro do ensino superior, presidido pelo ministro da função publica e do trabalho,do dialogo social e das organizações professionais, a secretària geral a Senhora Diagana exprimiu todo seu contamento para com o enpenho manifestado até aqui por cada uma das partidas. « O protocolo jà tem quatro anos e podemos dizer que era parado, mas hoje em dia jà arrancou, declarou ela. O que podemos notar de positivo, é que as coisas correram rapidamente, é verdade que isso levou tempo ente Março 2012 e hoje, mas usaram daquele tempo para irem até ao fundo das coisas." A senhora Diagana afirma que nem o governo nem o SES tem uma posição fixa. "Tivemos um optimo encontro de contacto e de troco de informações que nos permitiu de determinar a metodologia de trabalho para que as negociações possam-se passar com eficàcia. »

As duas partidas combinaram par se encontrar de novo daqui a duas semanas, com as comissões implementadas, para aprofundar a discussão. Um motivo de satisfacção para o S.G do S.E.S : « O facto de dizer que nos queremos acabar com este problema daqui a duas semanas monstra que o governo està numa estrategia de aceleração conduzida pelo primeiro ministro, indica ela. É importante porque estamos a um momento crucial do nosso pais onde as coisas não deveriam arrastar-se e impedir-nos de chegar ao essencial."Para o sindicato e a partida governemental, o essencial é de chegar à conclusão de um acordo para obter um ano universitàrio calmo.Ciente sempre da pacificação do espaço universitàrio, a senhora Diagana disse que ela pediu ao senhor ministro encarregado do ensino superior de deixar o S.E.S calmar as violências dos estudantes e de discutir com eles antes de lhes convidar a uma reunião de troco e de explicações, "Porque tudo o que querem os estudantes,é de compreender como vão funcionar as reformas." Declarou ela.